Aquele velho Blues
Até quando estou mar estou bem aqui e assim.
Há um verão entre nós e um vão pequeno e distante
Enquanto rio as águas surgem penso em você e em mim
Na curva desse leito eu deito nesse seu olhar incessante.
Embora o inverno não me traga a sua neve branca.
Aquela velha esquina há de me trazer o meu sol pálido.
Então ouço um blues, tudo me lembra o tempo que avança.
E da sua varanda você me contempla – inevitável e ávido.
A cor dos teus olhos inexistente eu mudo para um tom
lilás.
Existe uma afinidade presente. Uma alegria constante e
precisa.
Tão natural que o tempo passa rápido. E quando se vai
nada me apraz.
E aprendi com você dosar pensamentos e tentar ser mais concisa.
Gosto quando você chega e seu sorriso me deixa tão
suspensa.
Perco-me nas suas palavras soltas e totalmente sem
compromisso
Gosto como vem e como vai assim tão de repente e faz sua
presença
Seu sorriso me deixa contente... Sinto-me feliz por breves momento
Enquanto isso tudo se resume num eterno som contagiante –
omisso.
Ouço novamente aquele velho blues e meu pensamento se vai
com o vento.
. . .Soraia. . .
...Se você soubesse como gosto de sua chegança, chegaria depressa todos os dias..
...Se você soubesse como gosto de sua chegança, chegaria depressa todos os dias..
Hum
ResponderExcluirLindo seu blog, serei visitante constante.
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